A artista Alice está de volta com o novo single “Sóbrio”, uma canção pop de cariz profundamente emocional que marca mais um passo na sua afirmação como um dos nomes mais promissores da pop portuguesa. Com 24 anos e natural de Lisboa, Alice volta a mostrar a sua capacidade de transformar experiências íntimas em canções universais e arrebatadoras.
Alice e a força da vulnerabilidade
“Sóbrio” tem tudo para ser uma das canções mais marcantes do verão de 2025: começa com uma base acústica delicada, cresce até um refrão memorável e embala-nos com uma produção sofisticada e emotiva. Mas, para lá da leveza sonora, esconde-se um tema pesado: o regresso à pessoa que tentámos esquecer, o ciclo de emoções que nos prende entre a razão e o coração.
Alice descreve essa sensação com lucidez:
“Esta canção fala daquele lugar vulnerável onde queremos ser fortes, mas acabamos por cair de novo nos braços de quem já tentámos deixar para trás. É sobre reconhecer essa fraqueza e, mesmo assim, encontrar beleza nela.”
É precisamente esse paradoxo que “Sóbrio” retrata – uma espécie de “dance crying”, em que a alegria e a dor convivem na mesma melodia. A sensação de liberdade, como quem conduz de cabelo ao vento numa tarde quente, contrasta com a dor silenciosa que insiste em não sair do banco de trás.

Uma artista em crescimento rápido
Depois de temas como “Poetas” e “Se As Paredes Falassem”, Alice tem vindo a construir um universo sonoro coerente e marcante. A sua voz doce, aliada a letras íntimas e arranjos bem cuidados, tem conquistado cada vez mais ouvintes, afirmando uma identidade artística única no panorama da nova música portuguesa.
Com “Sóbrio”, a artista lisboeta reforça a sua versatilidade e a capacidade de transformar vulnerabilidade em arte. A canção já está disponível em todas as plataformas digitais e promete tornar-se banda sonora de muitas histórias vividas neste verão.
Biografia de Alice
Natural de Lisboa, Alice é uma das vozes mais promissoras da nova pop portuguesa, distinguindo-se pela forma como alia melodias delicadas a uma escrita lírica profundamente íntima. Com uma sensibilidade rara, a jovem cantora e compositora tem vindo a construir um universo próprio onde a fragilidade emocional se transforma em força artística.
Com os temas anteriores “Poetas” e “Se As Paredes Falassem”, Alice continuou a explorar os contornos mais subtis das emoções humanas, assumindo a vulnerabilidade como matéria-prima da sua criação. Em “Sóbrio”, mergulha de cabeça na contradição das recaídas afetivas, sem medo de confrontar os espaços cinzentos entre o amor e a dor, a esperança e a desilusão.
Musicalmente, o seu trabalho distingue-se por uma estética que cruza guitarras acústicas com refrões envolventes e atmosferas sonoras onde a melancolia e a liberdade coexistem. Com uma voz doce mas firme, Alice afirma-se, canção após canção, como uma cronista emocional do seu tempo — e uma das figuras em ascensão no panorama da pop nacional.
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