O Spotify muda a maneira como interagimos com a música na sua plataforma, introduzindo funcionalidades inovadoras que nos permitem alterar o ritmo e remixar canções. Esta mudança não só adiciona uma nova camada de personalização à nossa experiência auditiva, mas também abre novas oportunidades de receita para os artistas envolvidos.
Imagina teres o poder de desacelerar um beat intenso ou acelerar uma balada para combinar com o teu humor. Agora, é possível. A Spotify está a planear permitir-nos manipular faixas existentes, criando versões modificadas que podem ser adicionadas à nossa coleção virtual. No entanto, estas criações permanecerão exclusivas da plataforma Spotify, sem a possibilidade de serem partilhadas em serviços externos.
Apesar destes desenvolvimentos estarem ainda nos estágios iniciais e os acordos de licenciamento precisarem ser finalizados, esta iniciativa promete atrair um público mais jovem e gerar receitas adicionais para os criadores das músicas que tanto adoramos.
Além disso, em resposta ao aumento de atividades fraudulentas, como streams falsos, a Spotify implementou um sistema onde apenas canções com mais de 1000 reproduções geram receita. Este movimento visa concentrar os pagamentos em faixas elegíveis para beneficiar artistas reais em vez de dispersar mínimos ganhos por um número excessivo de músicas pouco ouvidas.
Como parte das mudanças da Spotify, houve também um ajuste nos preços. A subscrição mensal Premium da Spotify sofreu um aumento superior a nove por cento no Reino Unido e nos Estados Unidos. Estas alterações surgem após decisões anteriores da empresa de reduzir custos através do corte significativo da sua força laboral.
